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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(3,supl.1)jul.-set. 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-721687

RESUMO

Anestesiologistas em cada subespecialidade encontram, com variada regularidade, pacientes se apresentando para cirurgias durante o curso de uma gravidez. Até 2% de todas as mulheres grávidas são submetidas à cirurgia não-obstétrica durante a gravidez, que pode ser indicada em qualquer idade gestacional. O estágio da gestação e o procedimentocirúrgico indicado parecem ter influências prognósticas maternas e fetais. Em geral, o segundo estágio é tido como o mais oportuno para aqueles procedimentos que não podem esperar até depois do parto, porque a organogênese já está completa e o risco de parto prematuro é mais baixo do que no terceiro trimestre. A escolha da anestesia para a cirurgia não-obstétrica em grávidas possui características clínicas únicas, já que envolve dois pacientes e a fisiologia específica da gravidez. O objetivo final é promover uma anestesia segura para a mãe, enquanto simultaneamente minimiza-se o risco de comprometimento fetal. Manutenção da perfusão útero-placentária e adequada oxigenação materna preservam a oxigenação fetal e são de importância máximapara qualquer anestesia durante a gravidez.


Anesthesiologists in every subspecialty encounter, with varying regularity, patients presenting for surgery during the course of pregnancy. About 2% of pregnant women undergo nonobstetric surgery during pregnancy, which may be required at any gestational age. Timing and indications for the surgical procedure seem critical to the maternal and fetal outcome. In general, the second trimester is regarded as the most opportune for those procedures which cannot be delayed until after delivery, as organogenesis is complete and the risk of preterm labor is lower than in the third trimester. The choice of anesthesia for nonobstetric surgery in pregnancy have unique clinical concern, since involves two patients and physiology specific to pregnancy. The ultimate goal is to provide safe anesthesia to the mother while simultaneously minimizing the risks to the fetus. Maintenance of uterine perfusion and adequate maternal oxigenation preserves fetal oxygenation and are of utmost importance to any anesthesia during pregnancy.

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